Corretíssimo. Acho a bolsa-família um recurso válido e bom para impedir que morram de fome muitas pessoas. Mas tem que ter uma contrapartida, senão as pessoas se acomodam. Dizer que seria melhor arranjar emprego para todos é certo, mas não factível antes que muitos morram de fome ou vivam na miséria. Tem-se que atacar de todos os lados, como o médico que, enquanto busca a cura da doença, alivia os sintomas do doente, para que não sofra tanto. Esta contrapartida comunitária seria extremamente saudável, mas precisa ser acompanhada de uma politica efetiva de alocação de trabalho para a massa de desempregados, talvez com incentivos fiscais a empresas que ofereçam mais postos de trabalho. Tudo isto precisa de um rigoroso controle para que não surjam espertalhões que se locupletem com os recursos alocados sem que eles cheguem ao destino. Penalidades muito rigorosas precisam ser aplicadas a esse tipo de crime. Retornar ou não como voto é o tipo de preocupação que um verdadeiro estadista absolutamente não tem. Por isto é que precisamos votar em candidatos que entrem na política para ficar pobres, pois gastam o seu dinheiro a favor do povo e não o contrário.
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