quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Qual foi a situação mais desagradável que vinvenciou devido a sua posição ateista?

Não sei se é pelo fato de ser eu uma pessoa muito bemquista nos meios em que me relaciono, pelo trabalho que desenvolvo e por minha solidariedade e respeito para com todos, mesmo me proclamando ateísta e, até, procurando convencer a todos da justeza de minha posição, nunca fui alvo de nenhuma discriminação, preconceito, achincalhe, rejeição ou recriminação. Tenho amigos que são religiosos e eles apenas lamentam meu modo de pensar, como eu o deles. Mas sou capaz de mostrar, por palavras, exemplos e testemunho de vida, que ser ateu não é ser desprovido de ética, nem desonesto, nem libertino, nem devasso, nem perverso, nem malvado, nem mentiroso, nem egoísta, nem faltoso com o respeito e nada disso. Além disso, minha firmeza assertiva, minha franqueza cordial, minha seriedade sem casmurrice e minha estampa digna e impositiva, jamais permitem que alguém se dirija a mim de forma desrespeitosa ou debochada. Como nunca faço uso de ironia, indiretas ou sarcasmo, sendo sempre franco, positivo e direto, ninguém se sente à vontade de me ironizar ou usar de sarcasmo ou indiretas comigo, pois eu corto no ato, revelando a má intenção da pessoa. Adoro participar de polêmicas e discussões, mas nunca perco a fleuma. Sou uma pessoa impossível de se chatear, irritar, provocar, incomodar, enfurecer ou tirar do sério. Não me incomodo nem me irrito com coisa alguma. Assim não perco a paciência e, com isto, consigo apresentar meus argumentos com serenidade e, geralmente, venço por pontos.

Ask me anything (pergunte-me o que quiser)

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