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domingo, 23 de fevereiro de 2014
Mas sem as leis o mundo vira uma parafernália, comente.
Depende. O mundo atual sim. Mas um mundo totalmente diferente, em que o respeito ao bem e o repúdio ao mal sejam introjetados nas pessoas por um processo educativo de dezenas de gerações não precisa de lei. As pessoas farão o que é certo e não farão o que é errado porque é isso que querem. Não havendo propriedade, nem pobreza e nem riqueza não haverá motivo para crime nenhum. Nem passional, pois todo mundo será de todo mundo, sem exclusividade e com consentimento geral. Restará apenas a criminalidade patológica, que será objeto de tratamento médico. A sociedade, por si mesma, por seus costumes, aplicará sanções a quem fizer algum mau, sem precisar de lei, de polícia, de justiça formal e nem nada disso. Para se chegar a esse estágio de requintada civilização é preciso um processo evolutivo e educacional ao longo de vários séculos ou, até, milênios. Enquanto isso tem que ser abolida toda a pobreza, toda a ignorância, as doenças, as religiões, os países, as fronteiras, a propriedade, o dinheiro. Não é algo imediato, mas é perfeitamente factível, se houver um empenho intenso e constante nesse tempo todo. Com renúncia à ganância, ao egoísmo, à posse, à competição, à preguiça, à tapeação, à desonestidade e dedicação total à solidariedade, à generosidade, ao altruísmo, à justiça, à diligência, à combatividade pelo bem e contra o mal.
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