Concordo que a crença em Deus possa ser uma escolha livre, mesmo que, na maior parte das vezes não seja. Mas, do mesmo modo, a descrença. Não é por ser racional ou lógica que alguém como eu não crê em Deus, porque, realmente não há como comprovar sua inexistência. É uma escolha livre, com base na falta de evidências, é claro, mas essa falta de evidências também pode levar alguém a considerar que ele exista, mesmo assim. O que é preciso é que a pessoa que escolhe considerar que Deus existe, está fazendo sem base nenhuma, enquanto quem escolhe por sua inexistência, pelo menos, tem a seu favor a absoluta improcedência de qualquer justificativa de sua existência. Respeito pessoas que pensam assim. O que não acho aceitável é a crença em Deus fundamentada no consenso da maioria ou em considerações do tipo da de Pascal, o cúmulo do borrabotismo.
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