Sim, e muito. Tirando, é claro, as que são fundadas para levar vantagens indevidas, por sujeitos inescrupulosos. Essas há que se denunciar. O voluntariado, para mim, é uma das melhores maneiras de se chegar ao anarquismo que almejo ver existente no mundo todo. Fazer as coisas de graça e à margem dos governos. Mas acho que as ongs teriam que funcionar sem nenhum envolvimento de dinheiro para nada. Tudo por meio de doações em espécie e nada de recibo para descontar do imposto. Doa-se e paga-se o imposto. Ninguém recebendo salário nenhum. Todo mundo trabalhando de graça mesmo. Já participei e trabalhei muito em algumas, como a Orquestra de Câmara de Viçosa, que acolhe meninos e meninas da periferia para que se tornem músicos profissionais. Já doei muitas bolsas de estudo. Atualmente estou sem muito tempo por causa dos livros que estou escrevendo. Minha maior contribuição, contudo, é minha biblioteca que estou organizando para facultar o acesso gratuito ao povo. São 6 mil livros, 10 mil revistas, 4 mil discos, mil fitas, 500 DVDs, partituras, gravuras e outras coisas. Ao longo da vida gastei mais de meio milhão de reais para formá-la. Fundarei uma ong para abrigá-la.
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