sábado, 3 de setembro de 2011

E, caso você não tenha o adultério como estilo de vida, e o defenda apenas no plano teórico, por que quer que os outros descumpram seus votos matrimonais, senão por ser filho do Diabo e querer fazer a vontade do seu pai (João 8, 44)?

O que eu quero é que as pessoas possam ser felizes no amor, sem precisar abafar seus sentimentos por um compromisso de exclusividade sem cabimento. Não defendo a infidelidade em hipótese nenhuma, porque infidelidade é a manutenção de um segundo relacionamento amoroso de forma escondida. O que eu defendo é a não necessidade de exclusividade, mas de forma conhecida e consentida. Uma atitude leal, honesta, virtuosa. Uma atitude que leva à maximização do amor na Terra. O amor não pode ser proibido de se realizar. Ninguém é dono do amor de ninguém. Não se ama porque se quer nem se deixa de amar porque se quer. Então porque impedir um amor de se realizar? Quanto mais pessoas se amarem, melhor para o mundo todo. A propósito, diabo não existe.

Ask me anything (pergunte-me o que quiser)

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