O átomo tem um nível mínimo de energia que é o seu estado fundamental e pode permanecer nele indefinidamente. Os prótons e elétrons que constituem os átomos são estáveis, não decaindo nunca. O nêutron é instável, podendo decair em próton, elétron e antineutrino, mas, dentro do átomo a reação inversa de captura do elétron emitido por um próton faz com que, dinamicamente, o núcleo permaneça estável, exceto os radioativos, até que atinjam o final de sua série de decaimentos. Todavia, a hipótese do Big Rip considera que, se a expansão do Universo for infinita, em certo momento as estruturas das partículas se rasgarão e elas retornarão ao estado de campo puro que havia antes de suas quantizações. Só que aí, a temperatura do Universo será baixíssima e a entropia altíssima, ao contrário do Big Bang. Em outras palavras, os átomos são eternos até que a expansão do Universo os arrebente, se isto vier a ocorrer. No caso na morte térmica, sem o Big Rip, os átomos permanecerão em seu estado de energia mínima quando todos os eventos cessarem e o tempo parar de passar. As partículas que formam os átomos de tudo o que existe hoje são as mesmas que se formaram logo após o Big Bang. O elétron do átomo da ponta do seu nariz certamente já esteve em outras estrelas, outras nebulosas ou outras galáxias.
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