Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
segunda-feira, 18 de março de 2013
A nossa sensualidade é a resposta pela qualidade do amor que recebemos?
Em parte. Ela existe como componente de nossa personalidade, que é psico-somática, independentemente do amor que recebemos, pelo menos como ponto de partida. Se devidamente estimulada, tanto por sentimentos de afeto quanto por sensações libidinosas, a sensualidade aumentará, se já houver um princípio de partida. Há uma relação entre o sentimento afetivo e o erotismo, de modo que o primeiro estimula o segundo. Assim é que, mesmo sem estimulação libidinosa direta, a recepção de estímulos amorosos tem um componente erótico. Todavia há pessoas com deficit de erotismo que, nem com estímulos, adquire sensualidade. Em verdade, trata-se, mesmo, de uma patologia. Por outro lado pode haver uma negação voluntária da sensualidade, mesmo que ela exista e seja sensível à estimulação. É o caso de pessoas religiosas sinceras que façam votos de castidade. Para mim isso é uma grande aberração, completamente descabida. Não consigo ver como uma pessoa que se considere dedicada ao serviço de Deus possa renunciar espontaneamente ao erotismo, que, no meu entendimento, seria, até, um caminho de santificação, como o consideram os hinduístas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário