Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Professor, você falou que teria sido melhor para o Império Romano continuar pagão. Eu também diria que foi melhor para a França quando Napoleão a separou da Igreja. Você concorda?
Nesse aspecto sim. Mas eu sou um grande depreciador de Napoleão e de todos os generais conquistadores da História. São pessoas que não deveriam ter existido. Mesmo que elas possam ter feito algum bem em certo aspecto, no conjunto, toda iniciativa de dominação é nefasta. Nada pode ser imposto à força. Nem a civilização. Tem que ser um processo gradual de cativação e de educação dos povos para assimilarem os valores da civilização, preservando seus valores ancestrais de uma forma folclórica. O bom é que todas as civilizações façam um intercâmbio de seus valores, para que possam ser aproveitados por todas e o mundo inteiro se globalize, sem perder as características próprias de cada povo, cultivadas em harmonia com as benesses globais da civilização. Aparentemente o ocidente tem sido capaz de difundir seus valores no mundo todo. Mas há valores das civilizações indiana, chinesa, árabe, japonesa, indígena americana, polinésia e outras que são muito valiosos e deveriam ser acolhidos no mundo inteiro. Sem colonização militar, política, cultural, econômica e religiosa. Esse cinco aspectos, quando impingidos a um povo por outro que o domine são um verdadeiro desastre. Mas não quando assimilados de modo espontâneo, por adesão voluntária e pacifica. Não vejo necessidade, por exemplo, de manter os índios inculturados, caso não sejam. O que não acho é que isso deva ser impingido. E, uma vez aculturados, acho que têm que ser considerados cidadãos plenos e não incapazes. Ou seja, sujeitos a todos os ditames da lei que regula a vida de todo o mundo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário