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sábado, 12 de maio de 2018
A sabedoria deve ser usada para o bem de todos, mas como saber se o que tenho por bem não pode ser um mal para terceiros?
O critério para discernir o bem do mal não é subjetivo. Bem é uma ação que promova a satisfação, a alegria, o prazer, o lucro, a felicidade, o bem estar e tudo de bom para o maior número de seres (não só humanos). Se ela fizer isso para alguns e o contrário para muitos, não é um bem. Mal é a ação que, ao contrário, promova a insatisfação, a tristeza, a dor, o prejuízo, a infelicidade, o mal estar e tudo de ruim para alguém. Note que não estou dizendo para muita gente, basta ser par um. Todavia, não havendo escapatória, para se evitar o mal de muita gente, pode-se admitir o mal de alguns. Mas não promover o mal de alguns para o bem de muitos (note que não é a mesma coisa evitar o mal e promover o bem, pode-se ficar numa situação neutra). Não se pode fazer o mal para promover o bem, nem se pode promover o bem de alguém às custas do mal de muitos.
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