sábado, 12 de maio de 2018

"Todavia, não havendo escapatória, para se evitar o mal de muita gente, pode-se admitir o mal de alguns." No caso de tortura para que um terrorista revelasse um plano genocida e entregasse seus comparsas, seria plausível o mal deste sujeito para se evitar o mal de muitos?

Não. O que eu disse é uma situação em que, por exemplo, se tenha que impedir a ação de malfeitores para que pessoas sofram algo de ruim e nessa ação, os malfeitores venham a sofrer. Trata-se de uma legítima defesa. A questão da tortura em não admito. Mas admito o uso de algum tipo de soro da verdade ou detectores de mentira em interrogatórios.

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