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segunda-feira, 15 de julho de 2013
Só devemos acreditar no que vemos?
Não devemos acreditar em coisa nenhuma, nem no que vemos. O que temos é que "saber" o que seja qualquer coisa ou como se deu qualquer fato. Há, contudo, algumas pressuposições que podem ser consideradas "crenças", como a de que existe um mundo objetivo fora de nossas mentes, ou que o bem seja preferível ao mal ou, ainda, que se deve duvidar de tudo. Mas essas não são crenças concernentes a coisas nem fatos e sim a atitudes e comportamentos, que a visão não consegue captar. O que a visão capta são coisas e fatos que se deem com elas, isto é, alterações em suas configurações e estados. Todavia há muita coisa que não é vista, mas que se pode, perfeitamente, saber que existe, ou que ocorreu. Por exemplo, os campos de força, as ondas eletromagnéticas e muito mais. Mas há evidências indiretas ou comprovações lógicas da existência dessas entidades e das ocorrências por elas vivenciadas ou influenciadas. No caso de entidades espirituais, por exemplo, não há evidência nem comprovação nenhuma de sua existência, tampouco de ocorrências que se deem que requeiram sua interveniência. Do mesmo modo que outras abstrações que são propostas ter existência real, como o "Mundo das Ideias", de Platão, ou a noção de "Maia", do Induísmo.
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