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domingo, 21 de abril de 2013
Quando o homem entra na religião, ela muda, mas ele sempre continua o mesmo? Falamos mal do Cristianismo, mas o que deveria ser um povo desapegado das coisas materiais e riqueza, se mostra igual quanto à cultura da ostentação e coisas supérfluas.
Esse luxo todo lá em Dubai apenas mostra que a maior preocupação dos potentados de lá é a exibição de sua riqueza e o desfrute dos prazeres mundanos que a riqueza propicia e não a devoção à fé islâmica, exatamente como os bilionários e milionários ocidentais, chineses, russos, judeus, japoneses ou de onde forem em relação a suas crenças cristãs, judaicas, xintoístas, budistas ou qual sejam. De fato, a religião dos muito ricos é a mesma no mundo todo: a riqueza, pela qual fazem preces, imolam seres humanos em oferenda no seu altar e praticam toda uma liturgia que não tem nada a ver com a fé religiosa que, exteriormente, dizem possuir. São todos ateus práticos e niilistas, isto é, desprovidos de qualquer escrúpulo ético no afã de se tornarem cada vez mais ricos. Estão acima das leis de seus deuses e de seus países, que só se aplicam aos reles pobres e remediados. Esse tipo de gente é que é a verdadeira escória da humanidade. Os traficantes e terroristas são fichinha perante eles. São assassinos muito mais cruéis e vorazes, uma vez que decisões suas põem a morrer de fome milhares de pessoas em muitos lugares do mundo. Ou de doenças. Ou pelas guerras que fomentam para vender armas.
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