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terça-feira, 16 de julho de 2013
"Deve-se ser diferente para ser insubstituível." Concorda?
Concordo. Insubstituível é quem é capaz de pensar, dizer, propor e fazer o que a maioria não consegue ou porque não tem capacidade ou não tem coragem. Logo é diferente. Eu diria que, mais do que incomum, é, até, anormal. Quem é completamente normal não faz diferença nenhuma nem para o bem nem para o mal no mundo. Quem fez diferença nunca foi normal. Vejam-se os casos de Buda, Jesus, Hipatia, Marx, Lincoln, Darwin, Gandhi, Mandela. Mas também Gengis Kã, Maomé, Ivã, Hitler, Hirohito. Todos foram insubstituíveis, mesmo os que nem deveriam ter nascido. Querer ser comum, normal e igual a todo mundo é o cúmulo da mediocridade. Mas ser diferente só por ser diferente também é idiota. Tem que ser diferente para fazer diferença na melhoria do mundo. Para que, sem a sua contribuição, o mundo permaneça menor. Isso vale uma vida e lhe dá um significado que, em si mesma, ela não tem. Lutar para ser rico é besteira. Não são os ricos que são insubstituíveis. A grande maioria das pessoas insubstituíveis não eram ricas, em absoluto. E os ricos, só por isso, são inteiramente substituíveis.
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