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segunda-feira, 15 de julho de 2013
A grande maioria das músicas atuais são vazias, será que os grandes cantores do passado disseram tudo?
Não é isso. Nunca vai faltar o que se dizer, e sempre se poderá dizer o que já foi dito de outra forma. Poesia e música são inesgotáveis. A questão é outra. No meu entendimento essa falta de inspiração e de competência poética e musical resulta de uma postura de desânimo perante toda e qualquer dificuldade. Porque arte, como ciência, é 10% de inspiração e 90% de transpiração. Há que se debruçar sobre a obra de arte, gestá-la com sacrifício e pari-la com dor. Além do mais, um artista tem que ter vivência, tem que ter conhecimento, tem que ter traquejo, e, principalmente, não ter a menor preguiça de trabalhar. Parece que todo mundo hoje tem fobia da menor dificuldade, não se aprofunda no estudo da música, dos autores, das partituras, das técnicas, bem como dos poetas. Tem que ler muita poesia para ser poeta. Tem que saber escrever. E, além do domínio profissional do metiê, tem que ter talento. E talento se cultiva pelo trabalho. Por isso é que não se fazem mais músicos e poetas como antes. Por causa da preguiça.
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