segunda-feira, 15 de julho de 2013

A neutralidade para na ciência é o ideal, discordo que tem que ser ateu, cristão etc, só ser neutro em ambas partes para não influencia em nada do não provado cientificamente, só pela cabeça de cada um, ou seja ensinar uma possível religião pela ciência um meio alienação...‎

Para fazer ciência é preciso ser neutro, sem dúvida. Mas para a vida pessoal, não necessariamente. Pode ser, mas pode não ser. A ciência não prova nem consegue negar, por enquanto, a existência de Deus. Cada pessoa toma a posição que preferir. Em geral há cinco possibilidades: ou se está convencido de que Deus existe, ou se acha que existe, sem garantir, ou não consegue optar, ou se acha que não existe sem garantir, ou se está convencido de que não existe. Minha opção é a quarta, de modo que eu ajo como se não existisse e digo isso, com as devidas ressalvas de que possa estar errado. Admito, contudo, todas as outras possibilidades e as respeito. Só não respeito quem se aproveita da crença ou da descrença dos outros em Deus para tirar alguma vantagem pessoal. Todavia, mesmo respeitando, acho que quem acredita em Deus está equivocado e procuro mostrar porque. Para mim isso é uma caridade que faço.

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