terça-feira, 16 de julho de 2013

Um indivíduo, por força de sua religião, deseja se auto-flagelar, porém, não consegue. Ele busca um psicólogo pois se sente atormentado por isso. Como deve agir esse psicólogo, se a visão corrente na comunidade médica é a de que o auto-flagelo não é saudável? Deve ser permitido que um membro dessa religião pratique a psicologia?

A única saída, para mim, é que o psicólogo convença essa pessoa a deixar essa religião idiota. De um modo que a pessoa deixe de ficar atormentada. O que não deve ser permitido não é praticar a psicologia e sim essa religião.

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