quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Já saímos da fase do Taylorismo há muito e a esquerda parou em Marx que era só um homem de seu tempo, sustentado por um burguês diga-se de passagem.

Apesar de discordar de Marx, vejo que sua última observação é irrelevante e inteiramente fora do contexto de sua doutrina. E o Taylorismo ou o Fordismo também não são modelos aplicáveis à realidade industrial atual. Mesmo assim, sem os modelos clássicos do marxismo e do liberalismo do Adam Smith, há uma dicotomia entre capitalismo e socialismo que precisa ser decidida ou superada por uma síntese, que não será dialética, por envolver outras concepções. A que eu proponho é a da pulverização do capital com a extinção do trabalho assalariado nas atividades econômicas, como do estado e do governo nas atividades políticas. Certamente acompanhado da total igualdade dos gêneros na economia quer exterior quer doméstica. Bem com da abolição dos domicílios familiares individualizados e várias outras medidas que levarão a sociedade dos seres humanos a um patamar elevadíssimo de civilização comunista e anárquica, na mais perfeita ordem, fraternidade e harmonia. De preferência com a abolição concomitante das religiões.

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